domingo, 30 de janeiro de 2011
A minha vida,
Eu preciso mudar todo dia
Pra escapar
Da rotina dos meus desejos por seus beijos
Os meus sonhos
Eu procuro acordar e perseguir meus sonhos
Mas a realidade que vem depois
Não é bem aquela que planejei
Eu quero sempre mais
Eu quero sempre mais
Eu espero sempre mais de ti
Por isso hoje estou tão triste
Porque querer está tão longe de poder
E quem eu quero está tão longe, longe de mim
Longe de mim
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
"
Teu mal é comentar o passado
Ninguém precisa saber o que houve entre nós dois
O peixe é pro fundo das redes, segredo é pra quatro paredes
Não deixe que males pequeninos
Venham transformar os nossos destinos
O peixe é pro fundo das redes
Segredo é pra quatro paredes
Primeiro é preciso julgar
Pra depois condenar
Quando o infortúnio nos bate à porta
O amor nos foge pela janela
A felicidade para nós está morta
E não se pode viver sem ela
Para o nosso mal não há remédio coração"
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
I stay away
Eu Me Afasto
Eu quero viajar pro sul este ano
Não espero uma viagem tranquila
Por que você age sem pensar
Não um ato talvez
Quase uma senhora
Sombra de olhos, safada
Yeah, hey yeah
lágrimas que inundam um coração caloso
Por que você age com medo
Eu sou iluminado
Sua fraqueza me constrói
Então algum dia você verá
Eu me afasto!
Por que você age assim
Não um ato talvez
Quase uma senhora
Sombra de olhos, safada
Eu me afasto!
Eu me afasto!
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Cecília Meireles - O menino de sal.
Ei os menino de sal,
o menino de sal que pesa no meu coração.
Olhai o fundo dos meus olhos,
por este prisma de lágrimas,
olhai, olhai, e avistareis
o menino de sal,
o outrora azul menino de doce rosto
em que desejei pregar
asas de Amor e de Anjo.
Eis o menino de sal,
que os bruxos arrebatam,
que os saltimbancos pousam num fio tênue,
que as feras cobiçam, de dentes á mostra,
num horizonte amargo.
Vede no fundo dos meus olhos
o menino de sal
que se vai fundir em oceanos desvairados.
Falo-vos de um menino que adivinhava o mundo,
que queria vencer a morte,
que acordava alta noite, com pesadelos sôfregos
de florestas, matilhas e espingardas.
Falo-vos de um menino límpido,
que amava a água e o jasmim,
que queria ressuscitar os mortos,
que pairava entre as primeiras palavras
incerto como a lua no lábio das nuvens.
Eis o menino de sal
que de muito longe me estende as mãos
sobre um tempestuoso deserto,
sobre uma noite sem margens...
Pensareis que falo de um menino morto...
Falo-vos de um menino de sal,
de um menino banhado em lágrimas,
de um menino sozinho num campo de duros combates,
de um menino de olhos abertos no inferno,
imóvel entre vampiros, sonâmbulos e loucos.
Falo-vos de um menino que ninguém poderá salvar,
se a luz do céu não descer por dentro dele
e não arder brilhante e firme como um divino arco-íris
e não for sua bússola e sua alma,
sua respiração, sua voz, sua vontade e seu ritmo.
Eis o menino de sal,
o outrora azul menino,
subitamente esquecido, desamado, flor cortada que ainda não sente
que arrancaram da terra e entretem sua vida
em provisória água falaz.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
menininha triste - Janis Joplin
Sente-se, conte seus dedos.
O que você pode fazer além disso?
eu sei o que você sente,
Eu sei a sensação, sei que você está completa.
sente-se ali,conte,
Ah, conte em seus pequenos dedos.
Minha menina pequena infeliz, oh, menininha triste
Oh senta-se ali, conte aqueles pingos de chuva
dá uma sensação que cai querida, tudo em torno de você.
Querido, você não sabe o tempo,
Eu sinto que é tempo,
Alguém disse-lhe a causa que você conheceu
Que tudo que você sempre sentiu tem que contar adiante
Ou ser mesquinho sucessivamente
Essa sensação é apenas como aqueles pequenos pingos de chuva
Quando caírem, querida, todos em torno de você.
Oh, eu sei o quanto você é infeliz.
Oh senta-se lá, ah vá adiante, vá adiante
E conte em seus dedos.
Eu não sei o que além, o que além...
Oh querido, tem começado a fazer.
E eu sei que você ainda não começou ir adiante, por nenhuma razão
E eu conheço a sensação que te contém.
Oh Querido Oh, vá adiante e sente-se para a direita para trás para baixo,
Eu quero contar, contar em seus dedos,
Minha infelicidade, minha sorte
E meu pouco, oh, menininha triste
Eu sei que você é infeliz,
Ooh ah, querido, eu sei,
Meu bem, Eu sei, você apenas sente ...
domingo, 9 de janeiro de 2011
Meu caminho é cada manhã
Não procure saber onde estou
Meu destino não é de ninguém
E eu não deixo os meus passos no chão
Se você não entende não vê
Se não me vê não entende
Não procure saber onde estou
Se o meu jeito te surpreende
Se o meu corpo virasse sol
Se a minha mente virasse sol
Mas só chove, chove
Chove, chove
Se um dia eu pudesse ver
Meu passado inteiro
E fizesse parar de chover
Nos primeiros erros
Meu corpo viraria sol
Minha mente viraria sol
Mas só chove, chove
Chove (...)
Estou sedenta por PAZ.2011 é decisivo pra mim;
Assinar:
Postagens (Atom)