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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

eu só aceito a condição de ter você só pra mim;Eu sei não é assim,mas deixa eu fingir e rir...


O quanto eu te falei que isso vai mudar
Motivo eu nunca dei...
Você me avisar, me ensinar,
falar do que foi pra você, não vai me livrar de viver !

Quem é mais sentimental que eu?!
Eu disse e nem assim se pôde evitar...

De tanto eu te falar, você subverteu
o que era um sentimento e assim fez dele razão...
pra se perder no abismo que é pensar e sentir

Ela é mais sentimental que eu!
Então fica bem...
...se eu sofro um pouco mais...

Eu só aceito a condição de ter você só pra mim
Eu sei, não é assim, mas deixa eu fingir... e rir.

domingo, 29 de novembro de 2009

o maldito OCO


quero ver quando juntar os seus pedaços e estiver sozinho,
quero ver quando estilhaçar retratos,e relembrar espinhos.
é que não nota nem sujeita os seus erros;
e que me acanha e me abandona,me estraçalha aos dedos.
eu não quero estender-lhe de novo a mão,
não merece,não pediu,não vou tentar.expele a própria vida,
o seu sorriso,tu rejeita,é feito uma ceia,em que você se come.
Se não sabe nem SE fazer feliz,
quem dirá a mim.

sábado, 28 de novembro de 2009

fugindo ;


mergulhei na confusão
estrofes,inícios,fins,
meios,estreitos
quem diria,eu não sei dizer.
mas sei bem a onda que leva,
sei bem a reta,estragos,
sentidos aí dentro.
Não passa de vento,
boca pra fora,
meio,fim,passa; ignora.
Não creio,não sinto,
não entra mais ao coração.
Não abro,não digo,não minto:
não sinto mais a ilusão.

tempestade de facas (8)


-seu sorriso amarelo perdeu a confiança,
eu te imagino debaixo da tempestade de facas,
sua conversa fiada que nunca leva a nada
quebrou todas promessas caiu na própria cilada;

eu não pedi pra você ficar,
pegue suas coisas e me deixa em paz
que foi você quem resolveu mudar,
não volte nunca mais {...}

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

brilho ETERNO.


A cada vez que assisto,ao brilho eterno,
mil coisas consomem a memória,
nostalgias aparecem,somem,
o tempo voa,a mente segue o rumo.
Não é pra menos,pois é meu filme preferido,
meu pensamento preferido,
são coisas da minha vida,
da minha personalidade,
da minha cabeça,
coisas que só eu sei o que são.
Sentimentos por um filme idiota...
mas fazer o que,vejo nuances nele.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

My joel (:


saudade sentida,
cantada,vivida
saudade batida,
tida,estendida,
saudade escrita,
liberta,vencida
-saudade-
simples assim.

saudade escrita,falada e sentida.


É o tempo passando
o mundo rodando
o compasso girando
a caneta manchando
a boca calando;
o gemido rasgando
a vida passando
o sol se pondo
a poesia acabando
meu coração chorando.

Juliana martins

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

o estrondo VAZIO.



Há um grande silêncio em mim.
um escape,uma ênfase total ao vazio.
estranhamente me corrói,me suga pro
abismo.é sem nenhum lirismo,
que quero descrever:-toda a discrepância
entre a alegria e a tristeza,toda a vida
morta,está aqui.O riso busca o choro;
parece pirofagia,brinco com fogo
dentro de mim.
Busco respostas,busco
abrigo,algo que enlaça,que fita,
protege e acolhe,mas só me passa a idéia
de que o amor é o rumo,é o começo e o
túmulo,existente em mim.frustro-me:
- a falta,me falta algo,me falta parte
do algo que me fazia,algo me esvazia;

falta alegria,presença desejada,falta companhia,
unha cravada,mesmo distante,é o que me faz
totalmente sensata,coisa tão barata:
- amor gratuito.-

Mas não chega até mim!
se instala no ar,se corrompe ao vento,
é frio,cimento,eu sinto esse gelo,
eu necessito ouvir,somente um olhar me diria
mas,quem sabe - ou sabia,não leva a levada.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

"de onde vem a calma"


...Ele não sabe não, viu?
Às vezes dá como um frio ;
É o mundo que anda hostil
O mundo todo é hostil ;
- De onde vem o jeito tão sem defeito
que esse rapaz consegue fingir?
Olha esse sorriso tão indeciso
tá se exibindo pra solidão...

domingo, 15 de novembro de 2009

FOME.




Qual a fome da minha'lma
qual a força,qual a calma
que eu preciso controlar

quantos são os meus problemas
e eu sempre escrevo em poemas
todas linhas são de dor.

eu não posso explicar
não sei ainda muito bem
o que farei,o que será

sinto fome de firmeza
de expressões,de certezas
quero ter a impressão
de que se eu cair ao chão
vai sempre ter a mão,
que irá me segurar

Mas a fome só piora
se eu sinto em outrora
a incerteza em mim mesma


perco-me,encontro-me
recobro-me,tão mais
quanto quando eramos
menos.